Caros Empresários,
Meus Clientes e Alunos já sabem disso que vivemos sob uma ditadura fiscal e como podemos nos livrar dessa vontade incomensurável de ARRECADAR!!
Devemos aplicar inteligência e esquecer que podemos praticar a EVASÃO FISCAL (a famosa sonegação!), isso não é mais possível. Sempre há uma forma de se pagar menos tributo legalmente.
O nosso (des)governo gasta, desperdiça mesmo os valores arrecadados, de uma forma insana e irresponsável.
Com isso não lhe resta outra coisa senão arrecadar.
Arrecadar não seria o termo exato, pois ele, o (des)governo extrai dos contribuintes e não lhes devolve em nada.
Todo o valor arrecadado ou subtraído da economia, são desviados para fins escusos e particulares, muito diferente da proposta republicana dos tributos.
Nessa fúria arrecadadora, o (des)governo é uma fonte inesgotável de emissão de normas, distribuídas em Leis, Instruções normativas e até Portarias e Ordens de Serviços, objetivando uma única coisa: EXTRAIR RECURSOS DA POPULAÇÃO!
Nesse cenário, conhecemos TODAS as dificuldades que as empresas enfrentam, diante da extremada complexidade das normas, considerando ainda o esforço que o (des)governo realiza em fazer disso a sua bandeira, A CONFUSÃO PARA PODER ARRECADAR MAIS E MAIS.
Neste contexto não existe espaço para falhas. Além da adoção de uma Governança adequada ao porte da empresa, deveremos instalar uma sistema de “Compliance Fiscal” externo e simplificado que poderá mitigar os riscos de uma possível autuação, aumentando assim o valor da empresa e, na maioria das vezes, RECOLHENDO MENOS TRIBUTOS, de forma mais adequada.
Não podemos nos esquecer que, o (des)governo realiza a geração de todas as obrigações eletronicamente sendo assim, portanto, a velocidade e o custo da auditoria e das circularizações das daquelas, informações, é extremamente baixo.
Como esta descrito no PLANO ANUAL DE FISCALIZAÇÃO DA SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PARA O ANO DE 2016, todas as empresas do SIMPLES e do LUCRO PRESUMIDO, que distribuíram lucros serão fiscalizadas.
Somente para ilustração, neste mesmo sítio, esta informado que, no período de 2008/2015, foram autuadas empresas que totalizaram cerca de R$ 950 BILHÕES, já ratificadas em 99% pelo CARF.
Diante de tudo isso, não é suficiente a tecnologia na apuração e escrituração dos tributos e das suas obrigações acessórias, lembrando que, as tecnologias oferecidas são, quase sempre para as necessidades médias do mercado.
Destarte, há necessidade de uma inteligência fiscal, atualizada e contextualizada com as diversas opções de se pagar menos tributos aproveitando todas as oportunidades legais
Com essa inteligência, as empresas ficam menos vulneráveis e adquirem competitividade mercadológica, além de criar um blindagem pela dificuldade de ser atingida pela circularização do fisco.
Essa é a única forma de se competir, usando a inteligência, NUNCA PENSE EM EVASÃO FISCAL, ISSO É COISA DO PASSADO, o fisco já identificou a todos, só espera o momento certo para poder autuar.
Att
Dr. Roberto Folgueral,
Vice Presidente da CDLSBC e Distritos.